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Número 2 da facção Os Abertos é morto a tiros em Bento Gonçalves

Reni Alves da Silva, de 41 anos, entrou em confronto com policiais no KM 2, na localidade do Passo Velho. Um homem de 39 anos que estava com ele também morreu.

15/05/2020 às 22h06 Atualizada em 28/05/2020 às 13h12
Por: Marcelo Dargelio Fonte: NB Notícias
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NB Notícias
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Um dos líderes da facção criminosa Os Abertos foi morto na tarde desta sexta-feira, 15, em Bento Gonçalves. Ele participou de um confronto com policiais da Brigada Militar. Um outro homem que estava com ele também foi morto na troca de tiros.

De acordo com a Brigada Militar, uma operação de combate ao crime foi montada na região do KM2, na localidade do Passo Velho, depois que um jovem de 24 anos foi alvejado com um tiro nas costas no domingo, 10, e o corpo de um homem foi encontrado carbonizado e com tiros na cabeça na manhã desta sexta-feira, 15. Equipes da Força Tática desceram até a localidade do Passo Velho em busca dos criminosos.

Quando as viaturas policiais chegaram ao local, deram de cara com dois indivíduos armados. Eles abriram fogo contra os policiais, que revidaram de imediato. Os dois homens morreram na troca de tiros. Eles foram identificados como sendo Reni Alves da Silva, de 41 anos, e Luís Fernando Zili, de 39 anos. Silva é considerado o número 2 da facção criminosa Os Abertos, comandada por seu irmão, Valdeni Alves da Silva, que está recolhido à Penitenciária Estadual de Charqueadas.

Agentes da Polícia Civil e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) deram apoio na operação da Brigada Militar. Os integrantes do Instituto Geral de Perícias (IGP) foram ao local para fazer a liberação dos corpos e o levantamento do que aconteceu no local. Junto com os indivíduos foram apreendidas duas mochilas com aproximadamente cinco quilos de maconha, uma pistola e um revólver.

No dia 24 de setembro do ano passado, Reni da Silva foi preso em uma grande operação da Brigada Militar. Na época, foram apreendidas armas de grosso calibre, dinheiro e drogas na casa dele no KM 2. Outras três pessoas também foram presas. Porém, alguns meses depois, a justiça considerou a ação da Brigada Militar inadequada e Silva foi posto em liberdade novamente. Na época, o criminoso chegou rindo à delegacia, dizendo que em pouco tempo seria solto, o que realmente aconteceu.

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