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Suspeito de atuar no roubo a carro-forte em Caxias é morto em confronto

Policiais civis foram até a casa de criminoso de 40 anos e ele recebeu a tiros os agentes.

05/07/2024 às 19h03 Atualizada em 08/07/2024 às 09h47
Por: Marcelo Dargelio
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Guilherme Costa Ambrózio tinha 40 anos e estaria envolvido no assalto a carro-forte no aeroporto - Foto: Reprodução
Guilherme Costa Ambrózio tinha 40 anos e estaria envolvido no assalto a carro-forte no aeroporto - Foto: Reprodução

Um dos suspeitos de participar do assalto a um carro-forte no aeroporto de Caxias do Sul foi morto em São Paulo nesta sexta-feira, 5 de julho. Ele teria reagido a uma abordagem de agentes da Polícia Civil em sua casa no bairro Jabaquara.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) paulista, Guilherme Costa Ambrózio, de 40 anos, tentou reagir à prisão durante uma operação da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (DISCCPAT) em sua residência no bairro Jabaquara. Ambrózio, que possuía um extenso histórico de assaltos a bancos e carros-fortes, inclusive na região da Serra, foi alvo de um mandado de prisão cumprido pelos policiais civis. Segundo informações, ao ser abordado, o suspeito tentou reagir, resultando em um confronto que levou à sua morte. No local, os agentes encontraram armamento de grosso calibre.

A SSP informou que Ambrózio também era procurado pela Justiça de Guarapuava, no Paraná, por envolvimento em um ataque a uma empresa de transporte de valores ocorrido em abril de 2022. Sua ligação com o assalto ao aeroporto de Caxias do Sul reforça a complexidade e a periculosidade de sua atuação criminosa.

 
 
 
 
 
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Ainda nesta sexta-feira, 5 de julho, a Polícia Federal prendeu outro suspeito de envolvimento no assalto ao aeroporto de Caxias do Sul, como parte da 5ª fase da Operação Elísios. Esta operação conjunta envolve a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Brigada Militar, e visa a elucidação completa do crime e a captura de todos os responsáveis. O homem preso em São Paulo não teve sua identidade revelada e não é o mesmo que morreu no confronto com a Polícia Civil.

 

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