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Setores público e privado se unem no apoio às vítimas do RS

Mobilização envolve todos os níveis governamentais e também empresas, com iniciativas e doações dentro de suas áreas de negócios, mas também, fora ...

01/07/2024 às 18h01
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Agência Dino
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A gravidade e a grandiosidade do desastre climático que atingiu o Rio Grande do Sul podem ser avaliadas pelo estudo promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) que relata que 94,3% de toda a atividade econômica estadual foi afetada pelas enchentes. Uma situação como essa exige uma união de forças e esforços entre os setores público e privado para buscar ajudar as vítimas das mais diversas formas. Felizmente, é isso que vem ocorrendo no Brasil desde maio.

Na semana passada, por exemplo, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Fazenda, lançou o Programa Emergencial de Regularização Fiscal de Apoio ao Rio Grande do Sul - Transação SOS-RS. Essa iniciativa tem o objetivo de auxiliar a recuperação econômica de pessoas físicas e jurídicas atingidas pela calamidade climática que atingiu o estado.

A mobilização tem envolvido outros níveis governamentais. E, ainda, empresas, com iniciativas e doações dentro de suas áreas de negócios. Mas também, fora delas. Como a Amil, que enviou para o Rio Grande do Sul, no mês de maio, dois carregamentos de insumos médico-hospitalares para ajudar as vítimas das enchentes. A carga, que equivale a nove carretas repletas, foi transportada por aviões da FAB e por via terrestre para a cidade de Canoas (RS).

A doação de mais de R$ 2 milhões em produtos médicos foi disponibilizada em tempo recorde e envolveu a equipe da Amil e a cadeia de fornecedores da empresa que em 24 horas já havia conseguido 67% do que foi solicitado pelo Ministério da Saúde. Esse material foi entregue em 10 de maio para a Força Nacional, que coordena o envio de socorro às vítimas. Depois, no dia 27, foi feita nova remessa e a contribuição da operadora de planos de saúde passou a atender 87% do que havia sido pedido pelo Governo Federal.

“Houve uma logística de engajamento operacional e de mão na massa para levar os medicamentos o quanto antes para os necessitados, que se sobrepõe a uma doação simplesmente financeira”, conta o empresário José Seripieri Filho.

A ação solidária da Amil, que reafirma seu compromisso de cuidar das pessoas, também ajudou em outras necessidades do povo gaúcho como doação em dinheiro e de purificadores industriais de água, perfazendo o valor de R$ 300.000,00 adicionais, que foram enviados para líderes de campanha como o professor de Direito e desembargador William Douglas e o influenciador Felipe Neto.

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