A concessionária CSG anunciou que a partir das 18h desta quinta-feira (16), o trecho da ERS-122 entre o distrito de Nova Milano, em Farroupilha, e a cidade de São Vendelino será liberado para tráfego em ambos os sentidos. Com essa liberação, todos os 271,5 km de estradas sob administração da CSG estarão em condições de trafegabilidade nas regiões do Vale do Caí e da Serra Gaúcha.
O trecho entre os quilômetros 39 e 51 da ERS-122 estava completamente bloqueado desde as 13h do dia 30 de abril. Fortes chuvas, que resultaram na maior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul, provocaram deslizamentos de encostas, desmoronamentos e afundamentos de pista em diversos pontos da rodovia. As equipes da CSG trabalharam incansavelmente para recuperar a trafegabilidade da estrada, embora as obras de reparo ainda continuem.
Desde o início das chuvas, a CSG está empenhada em monitorar e recuperar as rodovias afetadas. A concessionária já resolveu 81% das ocorrências pontuais e emergenciais em sua área de cobertura, que inclui a totalidade da ERS-122, ERS-446 e ERS-240, além de trechos da RSC-453, BR-470 e RSC-287.
Pedro Capeluppi, secretário de Parcerias e Concessões do Rio Grande do Sul, elogiou o trabalho da CSG: "Acompanhamos de perto os trabalhos emergenciais e de recuperação promovidos pela CSG. A concessionária está trabalhando de forma exemplar e alinhada com os órgãos públicos, nas rodovias do Vale do Caí e Serra. Atuaram com agilidade e segurança, possibilitando que os veículos de emergência e os cidadãos consigam utilizar nossas estradas estaduais."
O diretor-presidente da CSG, Ricardo Peres, destacou a importância da liberação do trajeto entre São Vendelino e Farroupilha, que é a principal ligação entre a região metropolitana e a Serra Gaúcha. "Com essa liberação, facilitamos o acesso ao aeroporto Hugo Cantergiani, em Caxias do Sul, que tem sido uma das principais ligações com outros estados devido ao fechamento do Salgado Filho, na capital gaúcha. Essa estrada também tem uma relevância enorme para o escoamento da produção, deslocamento de veículos em atendimentos de saúde e do próprio acesso dos moradores das localidades que ficam próximas à rodovia", afirmou Peres.