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Apesar dos estragos, Ponte de Cotiporã ainda resiste

Técnicos do Ipurb de Bento Gonçalves analisaram a situação da Ponte, que teve 40 metros de sua base levados pelas águas.

16/05/2024 às 08h28
Por: Marcelo Dargelio
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Apesar dos estragos, Ponte de Cotiporã ainda resiste

Na manhã desta quinta-feira, 16 de maio, técnicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Bento Gonçalves (Ipurb) realizaram uma análise detalhada da ponte que liga os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves. A avaliação trouxe uma boa notícia para os moradores da região: a ponte não foi levada por inteiro pelas fortes correntezas que atingiram a área.

Segundo os técnicos, cerca de 40 metros da base da ponte foram destruídos pela força das águas, deixando os pilares expostos. A situação foi inicialmente alarmante, mas a estrutura remanescente oferece um ponto de partida para os trabalhos de reconstrução.

Uma equipe técnica especializada está, neste momento, realizando uma avaliação mais profunda da ponte para determinar o estado exato dos pilares e da estrutura remanescente. Este levantamento é crucial para a elaboração de um plano seguro e eficiente para a recuperação da ponte.

As autoridades locais já estão estudando formas de reconstrução, buscando recursos e soluções técnicas que possam acelerar o processo sem comprometer a segurança. A ponte é uma via crucial para a mobilidade entre Cotiporã e Bento Gonçalves, e sua recuperação é prioridade para a administração municipal e estadual, pois hoje é a única ligação possível com o município de Veranópolis.

Os moradores da região, que dependem da ponte para suas atividades diárias, acompanham de perto os esforços de avaliação e planejamento. A expectativa é que as obras possam ser iniciadas o mais breve possível, minimizando os transtornos causados pela interrupção da ligação entre os dois municípios.

A união de esforços entre as administrações municipais de Cotiporã e Bento Gonçalves, do Estado e do Governo Federal serão imprescindíveis para agilizar o processo de recuperação, garantindo que a ponte volte a ser um símbolo de ligação e progresso para a região.

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