O vereador Eduardo Pompermayer (PP), com o apoio das professoras e funcionárias da rede municipal, estão determinados a conseguir alterar a forma de admissão dos profissionais da educação para 2024. Além das melhorias nos salários, um dos objetivos é aumentar o período dos contratos emergenciais de 10 para 12 meses, assim, sem prejudicar o ano letivo dos alunos.
Em uma manifestação na tribuna da Câmara de Vereadores nas últimas semanas, o parlamentar Eduardo Pompermayer (PP) comentou sobre a duração dos contratos emergenciais dos professores da rede municipal, os quais são programados para 10 meses e, em alguns casos, são encerrados quando o ano letivo ainda está em andamento, prejudicando tanto os profissionais quanto os alunos. "Precisamos rever a forma em que os contratos emergenciais estão sendo feitos. Sabemos que os principais agentes da educação são os trabalhadores e por mais que consigamos realocar todos os alunos e reformar os prédios, é preciso ter funcionários. E hoje, o município depende muito destes contratos que são feitos apenas por 10 meses e isso tem causado alguns problemas, por exemplo, com aqueles chamados em janeiro, pois o contrato se encerra no meio de outubro, no final do ano letivo, deixando o professor sem emprego e a escola, sem o serviço," comenta Eduardo.
Além disso, o vereador também sugere que os contratos sejam feitos como os do Estado. "No caso das escolas estaduais, os contratos são realizados de acordo com a necessidade do serviço, aqui também poderia ser assim," destaca Pompermayer.
Desta forma, o parlamentar se uniu com um grupo de professoras e funcionários para criar um ofício para enviar à Prefeitura e reivindicar algumas mudanças como a questão dos contratos, chamamento dos aprovados nos últimos concursos, melhorias no salário e aumentar o número de auxiliares na educação infantil. Confira todas abaixo:
A indicação foi enviada ao Executivo e agora aguarda um retorno da pasta responsável. As respostas serão encaminhadas diretamente ao vereador.
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