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Prende e Solta: Homem é preso de novo pela GCM no Centro de Bento

Indivíduo, conhecido pela alcunha de Índio, já foi preso seis vezes pelos órgãos de segurança e solto posteriormente pela justiça.

06/11/2023 às 13h23
Por: Marcelo Dargelio
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Índio (de moletom vermelho) já foi preso 6 vezes este ano, sendo três delas nos últimos 20 dias - Foto: Divulgação
Índio (de moletom vermelho) já foi preso 6 vezes este ano, sendo três delas nos últimos 20 dias - Foto: Divulgação

Na manhã desta segunda-feira, 6 de novembro, um homem foi preso em Bento Gonçalves após ser flagrado furtando em um mercado no centro da cidade. A operação foi conduzida pela Guarda Civil Municipal (GCM) com o apoio do Centro Integrado de Operações (CIOP). O indivíduo, conhedio pela alcunha de Índio, tem sido preso constantemente pelos órgãos de segurança, mas tem sido solto da mesma forma pelo poder judiciário. 

O CIOP recebeu um chamado alertando sobre um suspeito detido pelos seguranças do mercado. A pronta resposta da GCM permitiu que os agentes chegassem a tempo no local para confirmar a ocorrência. O suspeito, um homem de 50 anos com um histórico conhecido de pequenos furtos na área comercial, foi capturado em flagrante.

Após a detenção, o indivíduo foi levado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Bento Gonçalves. Lá, o delegado plantonista oficializou a prisão em flagrante pelo crime de furto, seguindo os procedimentos legais padrão. Com a documentação formalizada, o acusado foi transferido para a Penitenciária Estadual de Bento Gonçalves. Ele agora espera pela decisão judicial, mantido sob custódia. Este incidente sublinha a vigilância constante da GCM e a eficiência do sistema de segurança em proteger os comerciantes e consumidores da região.

Índio é o exemplo maior do prende e solta em Bento Gonçalves atualmente. Ele tem cometido inúmeros furtos ao longo de 2023 na cidade, sendo preso na maioria das vezes. Somente neste ano, foram 6 prisões feitas pelos órgãos de segurança. Porém, em todas as prisões, ele acabou solto pelo poder judiciário, visto que o crime de furto é considerado de menor poder ofensivo, já que não provoca ferimentos nas vítimas.

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