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Hospital Regional de Santa Maria terá agência transfusional a partir da próxima semana
A partir da próxima semana, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) terá uma agência transfusional para os serviços de hematologia. A confirmação...
05/06/2023 19h00
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Secom RS
Em maio, o HRSM atingiu a marca de mil cirurgias realizadas no ano -Foto: Divulgação HRSM

A partir da próxima semana, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) terá uma agência transfusional para os serviços de hematologia. A confirmação ocorreu em reunião do diretor do HRSM, Geison Farias, com a secretária da Saúde, Arita Bergmann, nesta segunda-feira (5/6). A diretora do Hemocentro do Rio Grande do Sul, Katia Brodt, também participou do encontro.

A agência transfusional é uma unidade hemoterápica que armazena sangue e seus derivados e realiza exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, além de liberar e transportar os produtos sanguíneos para as transfusões nos setores do hospital. A equipe contará com uma médica hematologista, uma enfermeira e quatro técnicas. Os exames que vinham sendo feitos no Hemocentro Regional de Santa Maria serão, a partir de agora, realizados no local.

“É uma qualificação muito importante para o Hospital Regional, que vai ter um estoque no próprio serviço para fazer a assistência dos pacientes e oferecer melhores condições, principalmente para a realização de cirurgias”, explicou Kátia. “A abertura da agência demonstra a estruturação que o hospital vem tendo para cumprir sua função não só para Santa Maria como para os 33 municípios da região na qual é referência.”

Para Farias, a necessidade de uma agência transfusional traduz o volume de cirurgias que a instituição vem realizando. “Em maio, atingimos o número de mil cirurgias neste ano”, ressaltou o diretor, citando as cirurgias geral, vascular e traumato-ortopedia de média complexidade, neurocirurgia de média e alta complexidade e digestiva entre as mais realizadas.

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O diretor destaca a execução de 370 colangiopancrearetrografias, procedimentos para diagnóstico e tratamento das doenças digestivas, em 2022 e 2023. “É uma cirurgia que salva muitas vidas, pois reduz o tempo de espera por cirurgias digestivas, e é muito procurada por pacientes de todo o Estado, principalmente da Região Metropolitana”, conta.

Texto: Ascom SES
Edição: Felipe Borges/Secom