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Você sabe como explorar as cores em espaços menores no seu apartamento?

Valorizar espaços pequenos é a peça chave na decoração tendo em vista a mudança de padrão de novos apartamentos, cada vez menos espaçosos.

15/12/2018 às 21h02
Por: Marcelo Dargelio Fonte: divulgação
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Com as mudanças comportamentais, a tendência por apartamentos compactos visando atender estudantes, solteiros, casais sem filhos, divorciados, entre outros perfis que passam a maior parte do tempo fora de casa cresceu. E, com isso, as dúvidas sobre como tirar proveito desses espaços também. Neste post, veja  você pode utilizar do conceito de cores com o intuito de trazer personalidade ao espaço e possibilidades de criar sensações de amplitude.

Tudo tem um começo: pensar em cores, seja ela uma, duas ou mais tonalidades, em um espaço compacto, sempre é um grande dilema. A cor tem o poder de transformar o ambiente e despertar sentidos afetando humor, o estado de espírito de uma pessoa.

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Cores neutras com esquemas monocromáticos são essenciais para utilizar como base. É uma aposta perfeita para revestimentos de piso e parede (itens com maior durabilidade e mais complexos de reforma) e que abre a possibilidade para investir em cores nos objetos e nas pinturas de paredes, locais mais fáceis de explorar sua criatividade e/ou de manutenção/ troca futura. Assim, abordarei três pontos com dicas para não errar dentro de casa: 

 Roda das Cores

ESPECTRO CORES QUENTES E FRIAS

ESPECTRO CORES QUENTES E FRIAS

Valorizar espaços pequenos é a peça chave na decoração tendo em vista a mudança de padrão de novos apartamentos, cada vez menos espaçosos

Com as mudanças comportamentais, a tendência por apartamentos compactos visando atender estudantes, solteiros, casais sem filhos, divorciados, entre outros perfis que passam a maior parte do tempo fora de casa cresceu. E, com isso, as dúvidas sobre como tirar proveito desses espaços também. Neste post, a coluna Dentro de Casa abordará como você pode utilizar do conceito de cores com o intuito de trazer personalidade ao espaço e possibilidades de criar sensações de amplitude.

Tudo tem um começo: pensar em cores, seja ela uma, duas ou mais tonalidades, em um espaço compacto, sempre é um grande dilema. A cor tem o poder de transformar o ambiente e despertar sentidos afetando humor, o estado de espírito de uma pessoa.

Cores neutras com esquemas monocromáticos são essenciais para utilizar como base. É uma aposta perfeita para revestimentos de piso e parede (itens com maior durabilidade e mais complexos de reforma) e que abre a possibilidade para investir em cores nos objetos e nas pinturas de paredes, locais mais fáceis de explorar sua criatividade e/ou de manutenção/ troca futura. Assim, abordarei três pontos com dicas para não errar dentro de casa: 

ESPECTRO CORES QUENTES E FRIAS

A escolha das cores corretas é um dos maiores desafios, uma vez que o acerto ou o erro da combinação torna-se determinante no resultado final ou na percepção de sensação do espaço.

As cores podem ser classificadas como “quentes” ou “frias”. Os pares contrastantes/ complementares são: azul-laranja, vermelho-verde e amarelo-violeta.

Note que o branco e o preto não estão na roda. Isso se deve a distribuição das cores de acordo com o segmento de luz visível no espectro solar, pois representam a luminosidade ou a escuridão de uma cor.

Atente às dicas a seguir:

Contraste – como ponto de partida, crie um triângulo equilátero na roda e você produzirá um efeito de alto contraste, mas sem perder a harmonia. A composição de cores mais quentes cria atmosferas íntimas e aconchegantes. Já as mais frias, sensação de locais amplos e elegantes.

Contraste triangulo - Harmonia

Harmonia – são cores “vizinhas”. A cor mais forte deve ser utilizada em elementos marcantes, como uma parede ou uma mobília importante, seja um sofá, mesa de jantar, entre outros. Cuidado para não tornar o espaço deprimente no caso de utilizar em diversos locais, perdendo assim a personalidade e a composição de cores.

2 – A paleta de cores 

Brancos: é o máximo da luminosidade e versatilidade, trazendo um espírito puro e simples. O uso excessivo desta cor é conhecido como minimalismo, ou seja, um espaço limpo. Dica: caso queria evidenciar algum elemento ou objeto da casa, que tal deixar o seu entorno todo branco?

Amarelos: cor para elevar nosso espírito, por estar associada ao sol. Ótimo para estimular a conversação, transformando seu espaço em um centro de convivência dos amigos e familiares. Atualmente é muito utilizada para dar aquele toque “vintage” ao espaço. Os tons de dourado ou cobre são perfeitos para atribuir classe aos ambientes.

Vermelho: cor da paixão, do sangue, do fogo. É uma cor de extrema intensidade que não passa despercebida, atraindo todas as atenções. Não recomendo utilizar em grande quantidade por sua energia. Que tal usar em um tapete ou em um quadro para transmitir aquele calor ao espaço?

Azul: cor do mar, do céu. É a predominância do nosso planeta. Transmite tranquilidade, pureza, paz. Tons suaves e frios fazem com que uma sala, por exemplo, pareça maior. Na cozinha transmite a sensação de familiaridade e combina muito bem com aço inoxidável.

Verde: cor da natureza que combina muito bem com tons da terra e representa crescimento. Em tom mais claro traz jovialidade ao espaço. Em tom mais escuro, ar de seriedade. Ótima cor para unir espaços externos ao interior da casa, trazendo equilíbrio entre os espaços.

Preto e cinza: cor não refletiva, absorve toda a luz. Apesar do preto ser uma cor neutra, ela é uma das mais difíceis de trabalhar. Em quantidade errada, seu espaço pode ser tornar muito menor do que o real. Em pequenos espaços, utilize para criar elementos de destaque em locais tendencialmente monótonos. 

3 – Mistura de Cores

A sobreposição de cores está associada a situações e experiências de acordo com as variações trabalhadas. Tons brancos e pastéis trazem sensação de tranquilidade, vermelhos e alaranjados carregam a força, e o amarelo motivação. A compilação não é aconselhável em espaços de descanso, como quartos. Cuidado com estampas grandes em paredes ou em mobílias como sofás porque elas podem tornar o ambiente visualmente menor.

Branco como base para trazer mais luminosidade e combinação de cores primárias: azul como cor predominante e os tons amarelos e vermelhos como toques na decoração. 

Branco como base para trazer mais luminosidade e combinação de cores primárias: azul como cor predominante e os tons amarelos e vermelhos como toques na decoração

Dica: a cor está diretamente relacionada ao gosto pessoal. Use com moderação e de forma harmoniosa, transformando a linguagem do espaço na assinatura de quem o utiliza.

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