Um cachorro costuma ser considerado idoso quando atinge a idade de 7 anos, mas isso pode variar de acordo com o porte, peso e raça do animal. Quando entra nessa fase da vida, o cachorro idoso passa por diversas modificações que podem influenciar também no comportamento do dia a dia.
O tutor precisa estar atento a todas as mudanças e interpretá-las para saber o que é um comportamento comum dos cachorros idosos e o que pode ser um sinal de preocupação. Por isso separamos algumas realidades que você precisa estar preparado para quando o seu cãozinho envelhecer, confira.
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Ansiedade de separação
Sabe quando o tutor deixa o cachorro sozinho em casa e o bichinho late o tempo todo e faz um monte de bagunça? Isso é causado pela ansiedade de separação, quando o animal não se sente à vontade sem a presença do dono.
Na velhice, essa condição também afeta o cão, mas as consequências geralmente são diferentes. O cachorro idoso não tem mais tanta energia para furar uma almofada, por exemplo. Mas, ao se sentir inseguro, ele pode fazer suas necessidades em qualquer lugar da casa, por exemplo.
Uma forma de evitar que isso aconteça é não reforçar o comportamento. Não deixe claro que você vai sair, nada de dar adeus. Quando voltar, não faça muita festa. Atitudes assim reforçam a ansiedade do bichinho.
Porém, se o problema for frequente o ideal é procurar um veterinário e explicar todo o histórico. Incontinência urinário, por exemplo, pode ser causada por uma série de fatores, entre eles diabete, doenças renais ou hepáticas.
Alteração no sono
O cachorro mais velho dorme mais, isso é fato. Então não se assunte se seu amiguinho passa mais tempo dormindo no sofá ou na caminha dele do que andando pela casa e pedindo para brincar.
Porém, se as alterações no sono estiverem muito grandes pense em procurar ajuda profissional. Quando um cão que dormia a noite toda passa a ficar acordo, fazendo barulhos e andando de uma lado para o outro, ele pode estar com dor. Perda de visão e audição também são fatores que contribuem com a agitação noturna.
Aumento de peso
Acontece com os humanos e com os animais: a idade vem chegando e a energia acabando, é natural. Por isso, se o tipo alimentação do cachorro for mantida e a quantidade de atividades que ele pratica diariamente diminuir, ele vai acabar engordando.
Para evitar que esse ganho de peso se transforme em problemas mais sérios, como uma diabete, mude a ração para a opção sênior, que possui menos calorias, e estimule a prática de exercícios, mesmo que com intensidade menor.
Sensibilidade a ruídos
Apesar da audição de cães mais velhos diminuir, eles podem ficar mais sensíveis a barulhos altos. Isso acontece porque ele não tem mais a agilidade de fugir ou se esconder rapidamente para se proteger dos ruídos e se sente mais inseguro com relação a ales.
Agressividade
Cães que nunca apresentaram nenhum tipo de agressividade podem começar a demonstrar. Os motivos podem ser vários, entre eles os mais comuns são: dor em local específico que foi tocado no momento do carinho e ele demonstra reação; cachorros idosos que sofrem de surdez ou cegueira podem se assustar com aproximações bruscas e tentarem se proteger devido a vulnerabilidade que apresentam; entre outros. O importante é observar a causa e se necessário, levar o animal para uma consulta veterinária.
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