Em 2022, as obras do Hospital do Tacchimed ganharam velocidade e altura. Entre janeiro e dezembro deste ano, foram erguidos todos os 14 andares da construção. Os 5 primeiros pavimentos ficam abaixo da rua General Osório correspondem ao estacionamento. Já o restante do prédio pode ser notado de praticamente todos os pontos do Centro de Bento Gonçalves. O objetivo é entregar parte da obra ainda no primeiro semestre de 2023.
O impacto visual dá-se principalmente pela imponência da obra, que alcançou altura superior a 40 metros. Ao todo, o Hospital do Tacchimed engloba cerca de 30 mil m² de área construída. O número é superior à soma das áreas de todos os outros prédios do complexo atualmente, que é 27 mil m².
Cuidado com a base
De acordo com o engenheiro João Marcelo Bertani, responsável pela obra, a aceleração do crescimento do hospital deu-se sobretudo em função do preparo cuidadoso do terreno realizado desde o início, incluindo as etapas de escavação, terraplenagem, detonação, contenção das encostas, sapatas, entre outras. “Nos primeiros dois anos investimos todos nossos esforços em criar uma excelente base para a obra.Fizemos tudo com muito cuidado para não prejudicar o dia a dia dos pacientes ou mesmo a estrutura dos prédios”, lembra.
Em funcionamento
Antes do início de 2023, devem entrar em funcionamento os cinco andares do subsolo, que correspondem ao estacionamento. Ao todo são 194 vagas de garagem, incluindo espaço para as ambulâncias da instituição.
Já nos primeiros meses também deve ser entregue à comunidade também o Mall, que corresponde ao térreo do prédio. O espaço possuirá um conjunto de serviços de conveniência, com 10 lojas, incluindo a integração com a Farmácia Panvel. No mesmo espaço também funcionará um posto de coleta de exames laboratoriais, uma loja exclusiva do plano de saúde Tacchimed, além de um bistrô moderno, espaçoso e aconchegante.
Além disso, também está previsto ainda para o primeiro semestre a entrega do primeiro andar do prédio, que servirá de base para as aulas práticas do curso de medicina da Univates. “O importante é que conseguimos concluir as partes mais pesadas da construção dentro do cronograma. Os próximos passos não vão demandar tanto maquinário pesado, como gruas ou caminhões de concreto com tanta frequência, o que vai diminuir a interferência da obra nos arredores”, finaliza Bertani.