Os constantes investimentos em tecnologia da Meber Metais, reconhecida como uma das empresas mais inovadoras do Rio Grande do Sul, têm aproximado a empresa do ecossistema de inovação do Estado. A fabricante de metais recebeu a visita do secretário estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia, Alsones Balestrin, na manhã de 17 de outubro, em um movimento de aproximação entre poder público e iniciativa privada, além da academia, para fortalecer cada elo da cadeia de inovação.
“A Meber fez um movimento pioneiro de buscar informações e caminhos para aplicar a inovação em seu dia a dia. Estudamos muito, procuramos informações e referências de forma praticamente autônoma. Agora, estamos tendo a oportunidade de compartilhar os resultados do caminho que percorremos para que essa jornada seja facilitada a outros interessados”, disse o Diretor de Inovação e Tecnologia da Meber, Marcio Chiaramonte.
Ações como essas são fundamentais para o fortalecimento da cultura de inovação nos negócios, na opinião dele. “Hoje, a inovação acontece na empresa, é ali que ela se transforma em produtos, geração de riqueza e soluções para a sociedade”, analisa o secretário que, durante a visita, conheceu o parque fabril, a infraestrutura tecnológica e a cultura de inovação da Meber.
Ele destacou a importância da relação entre empresa, academia e governo no desenvolvimento do ecossistema regional de inovação. “A pesquisa está na universidade, e o governo tem esse papel também de indução de investimento na ciência, na tecnologia e na inovação. Então, essas três instituições trabalhando de forma colaborativa, gerando condições favoráveis para que empreendedores, empresários e universidade também tenham mais condições de promover performance nessas frentes de tecnologia e inovação é fundamental. Esse é o conceito moderno do século 21”, comenta Balestrin.
A visita também foi acompanhada pelo pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Eduardo Girotto, e de outros membros da SICT, que destacou como se percebe o resultado dessa interação entre as instituições de ensino e de inovação, ciência e tecnologia com empresas e governo nos produtos e serviços para a sociedade. “Isso ajuda na formatação do desenvolvimento da inovação, de novas tecnologias e de atendimento das demandas do setor produtivo. E essa aproximação também tem ajudado muito na evolução da formatação de novos empreendimentos, de novas soluções para as empresas e para as diferentes demandas da sociedade como um todo”, diz.
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