Saúde Teste
Hospital Tacchini realiza simulação de suspeita de AVC para treinamento
O intuito da ação é auxiliar os hospitais a melhorarem a qualidade na assistência ao paciente de Acidente Vascular Cerebral (AVC)
19/09/2022 10h10 Atualizada há 2 anos
Por: Renata Oliveira Fonte: Assessoria de Comunicação Hospital Tacchini
A simulação foi realizada na última quarta-feira, 13. Crédito: Divulgação/Assessoria de Imprensa do Hospital Tacchini

Incentivado por projeto da Boehringer Ingelheim, que auxilia os hospitais a melhorarem a qualidade na assistência ao paciente de Acidente Vascular Cerebral (AVC), o Hospital Tacchini realizou na tarde da última quarta-feira, 13, uma simulação de suspeita de AVC. Durante a experiência, foram medidos os tempos de reação das equipes do Pronto Socorro da instituição em diversos setores, desde a entrada do paciente até o início do tratamento. 

 

A ação foi conduzida pela Consultora Científica do Angels, Anna Carolina Abranches da Costa. Durante o evento, verificou-se que o tempo médio para o paciente receber o tratamento trombolítico (medicamento que dissolve o coágulo e restabelece o fluxo sanguíneo) a partir da chegada do paciente ao Pronto Socorro é de 43 minutos, mais rápido que a meta estabelecida pela Organização Mundial do AVC, que é de 60 minutos.

“O tempo que temos para iniciar os tratamentos capazes de minimizar ou reverter as consequências do AVC é muito curto. Por isso, manter a equipe sempre atualizada é primordial”, descreve o coordenador médico dos serviços de urgência e emergência do Hospital Tacchini, Henrique Beraldo dos Santos Mattos.

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Protocolo de AVC

Desde 2020, o Hospital Tacchini implantou em seu Pronto Socorro o Protocolo de AVC. A ação busca padronizar a assistência multidisciplinar de pacientes com suspeita de AVC, identificando os sinais de forma precoce e, dessa forma, tornando o atendimento mais ágil, seguro e eficaz. 

“Quando a equipe do hospital é treinada e equipada para diagnosticar e tratar o paciente com eficiência, diminuem consideravelmente os riscos de morte ou mesmo do desenvolvimento de sequelas permanentes”, descreve a coordenadora de enfermagem dos serviços de urgência e emergência do Hospital Tacchini, Mara Andressa Viana Ferreira. 

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