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Entenda a importância de proteger seu cão contra as verminoses

Saiba quais são os sinais que precisa prestar atenção no seu animal e quais são as funções do vermífugo.

03/08/2022 às 15h53
Por: Renata Oliveira Fonte: Agência Blue Chip
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Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Diminuição ou falta de apetite, perda de peso, quadros de vômito, anemia e diarreia são alguns dos sintomas mais frequentes e que indicam que o cão pode ter sido infectado por vermes. O animal pode estar contaminado desde o nascimento, pois a mãe também transmite a carga parasitária durante o parto ou até mesmo no processo de amamentação. Já na fase adulta, o contágio acontece de diversas outras formas, entre elas, através da água ou alimento que não foram higienizados corretamente, durante um passeio ao ter contato com dejetos de outros animais e mosquitos infectados.

Segundo Vanessa Daiane Pereira Silva, médica veterinária da VetBR, distribuidora de produtos para saúde animal do país, as verminoses podem causar diversos danos à saúde do pet, mas também na de seus tutores. “A vermifugação não deve ser instituída como forma de tratamento apenas quando o cão já está parasitado. É importante que o medicamento seja usado como forma de prevenção, pois além de cuidar do bem-estar do animal de estimação, está garantindo que toda a família que convive com ele também esteja segura”, afirma a especialista.

Os vermífugos podem ser líquidos, comprimidos e pipetas. A variedade de medicamentos é importante para que o tutor consiga adequar a melhor forma de tratamento, prevenção e claro, a que seja mais fácil de ser administrada e cause menos estresse para o pet. O ideal é que o protocolo de vermifugação seja iniciado no primeiro mês de vida do animal. Pensando na prevenção, o medicamento deve ser aplicado nos primeiros 15 dias após o nascimento e depois de mais duas semanas, uma nova dose de reforço.

Após as duas primeiras aplicações, não existe uma regra sobre espaço de tempo que o animal deva receber a medicação, mas o ideal é que receba a vermifugação no mínimo pelo menos duas vezes ao ano. “Mas quem pode determinar a quantidade de doses corretas, é o médico veterinário. Ele vai analisar o desafio sanitário e carga parasitária que o animal está exposto e assim instituir o melhor protocolo e tempo entre as doses. Por isso a importância da visita regular ao especialista”, finaliza.

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