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Treinamento prepara servidores da Seapdr para operarem drones em inspeção e fiscalização vegetal

Engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas do Departamento de Defesa Vegetal (DDV) da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) participaram de treinamento para operação de veículos aéreos não tripulados (Vant).

03/03/2022 às 12h45
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Secom Rio Grande do Sul
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Servidores participaram de treinamento para ampliar capacidade de inspeção de pomares de videira, caquizeiro e macieira - Foto: Fernando Dias / Seapdr
Servidores participaram de treinamento para ampliar capacidade de inspeção de pomares de videira, caquizeiro e macieira - Foto: Fernando Dias / Seapdr

Engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas do Departamento de Defesa Vegetal (DDV) da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) participaram de treinamento para operação de veículos aéreos não tripulados (Vant). Os drones rotativos são usados na inspeção de pomares de videira, caquizeiro e macieira.

"A utilização deste tipo de drone nas atividades de inspeção e fiscalização agropecuária é uma necessidade. Essa nova tecnologia permitirá ampliar o raio de atuação do corpo técnico da secretaria, otimizando o uso do tempo e recursos públicos no trabalho de rotina", avalia a engenheira agrônoma Rita Antochevis, chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal (DDSV).

A Seapdr, por meio do DDV, adquiriu recentemente um Vant de asa rotativa, equipado com câmera 4K capaz de filmar e fotografar em alta definição enquanto sobrevoa a área de cultivo. Para a chefe da DDSV, as ferramentas de captura de imagens fornecidas pelo drone permitem a tomada de decisões de forma precisa e mais ágil, tornando a fiscalização em campo mais eficiente.

"Um voo de 20 minutos com Vant é capaz de cobrir a mesma área que um servidor levaria horas para percorrer, permitindo ainda fotografar o cultivo para posterior análise", exemplifica.

Participaram do treinamento realizado em Caxias do Sul na segunda quinzena de fevereiro, 14 servidores. O curso foi ministrado pelo engenheiro agrônomo da Seapdr André Ebone. "Os drones não vieram para substituir a inspeção presencial. Pelo contrário: serão aliados ao indicar prováveis locais com maior suspeita da presença de pragas e doenças nos cultivos agrícolas", destaca Ebone.

Texto: Ascom Seapdr
Edição: Secom

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