Nesta quinta-feira, dia 11, os prefeitos que compõem a Associação dos Municípios da Encosta Superior Nordeste (Amesne) estiveram reunidos em Nova Prata, para deliberar sobre assuntos relacionados aos protocolos regionais, Corsan, pautas jurídicas e a manutenção dos investimentos nas estruturas de combate à pandemia, bem como a retomada das cirurgias eletivas. Os gestores municipais também se manifestaram, novamente, contrários à cobrança do passaporte vacinal.
Além da presença maciça dos chefes dos Executivos regionais, houve a apresentação dos dados técnicos relacionados aos casos de Covid-19 , através do Comitê Técnico Regional da Amesne, liderado pela coordenadora Marijane Paese.
Durante o encontro, o advogado da Amesne e da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Gladimir Chiele, apresentou sugestões para a adoção de novas alternativas com relação aos serviços prestados pela Corsan. Sobre o assunto, não houve nenhum avanço. Uma reunião com a Famurs foi marcada para terça-feira, dia 16, para tratar sobre o tema.
Após a reunião, os prefeitos prestigiaram a ExpoPrata, que teve o vice-presidente da Amesne, prefeito do município, Alcione Grazziotin, como anfitrião do evento, acompanhados das primeiras-damas, que também participaram do encontro, com programação especial.
Para o presidente da Amesne, Fabiano Feltrin, a reunião foi muito produtiva, com união de todos os prefeitos nas ações do combate à pandemia e, ao mesmo tempo, auxiliando os municípios a liberarem seus eventos. “Não podemos admitir mais restrições na nossa região, que tem como umas suas principais atividades, o turismo. Temos essa grande oportunidade de avançarmos no segmento devido à alta circulação que temos observados de pessoas de outros Estados à nossa região, promovendo o turismo interno. Temos que ajudar os municípios a prosperarem, com todos os cuidados e cumprimento aos protocolos, mas sem maiores restrições. Sugerimos a manutenção das estruturas da saúde com relação à pandemia, mas temos também que equilibrar a economia, a renda e os empregos. Já sofremos demais”, avalia.
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