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Moradores do bairro Progresso reclamam da faixa de segurança

Uma mulher foi atropelada nesta quarta-feira, 20. Comunidade reclama da alta velocidade dos veículos no local e a falta de respeito à sinalização.

20/10/2021 às 17h42 Atualizada em 21/10/2021 às 17h31
Por: Marcelo Dargelio Fonte: NB Notícias
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Moradores do bairro Progresso reclamam da faixa de segurança

Moradores do bairro Progresso estão reclamando da faixa de segurança instalada na Pedro Rosa, em frente à igreja Santa Lúcia, em Bento Gonçalves. Os pedestres têm muita dificuldades de atravessar no local e o risco de acidentes, principalmente para as crianças, é muito grande. Nesta quarta-feira, 20, uma mulher de 30 anos foi atropelada quando passava pela sinalização.

De acordo com os moradores, a mulher atravessava na rua, pela faixa de segurança, quando foi colhida por um Toyota Corolla. Ela foi atendida pelo Corpo de Bombeiro e socorrida, consciente, com escoriações nos membros inferiores, mãos e referia-se dores no joelho direito. A Brigada Militar, através de uma guarnição do Policiamento Comunitário (POCOM), registrou a ocorrência de trânsito com lesões.

Uma moradora, que pediu para não ser identificada, revelou que os veículos não respeitam a faixa de segurança na Rua Pedro Rosa. Ela costuma levar a filha para a escola e quase foi atropelada duas vezes. Numa delas, o veículo freou bem próximo a suas pernas. Os veículos, de acordo com a moradora, circulam pela Pedro Rosa em alta velocidade e chegam em cima da faixa de segurança, quase não conseguindo frear. Em duas oportunidades ela presenciou dois acidentes em que o motorista parou na faixa de segurança e teve a traseira de seu automóvel atingida por outro veículo que vinha atrás. 

A moradora pede que a Secretaria de Mobilidade Urbana e o Departamento Municipal de Trânsito façam alguma coisa. "Tem várias crianças pequenas que se arriscam diariamente atravessando sozinhas por esta faixa de segurança. É preciso colocar um redutor de velocidade para conter os veículos que descem pela Pedro Rosa, pois, com a volta às aulas, um atropelamento mais sério pode acontecer a qualquer momento", destacou a moradora.

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