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Força-tarefa Segurança Alimentar apreende 900 quilos de alimentos impróprios para consumo em Planalto e Alpestre

A força-tarefa do programa Segurança Alimentar, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, esteve em seis estabelecimentos dos municípios de Planalto e Alpestre.

24/06/2021 às 16h10
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Secom Rio Grande do Sul
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Além do MPRS e da Seapdr, participaram das ações promotores de Justiça, Decon, vigilâncias sanitárias municipais, Patram e SES - Foto: Divulgação MPRS
Além do MPRS e da Seapdr, participaram das ações promotores de Justiça, Decon, vigilâncias sanitárias municipais, Patram e SES - Foto: Divulgação MPRS

A força-tarefa do programa Segurança Alimentar, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, esteve em seis estabelecimentos dos municípios de Planalto e Alpestre. Fiscais estaduais agropecuários da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) acompanharam as ações que apreenderam e inutilizaram 900 quilos de alimentos impróprios para consumo.

Na terça-feira (22/6), a força-tarefa esteve em Planalto e visitou três estabelecimentos, onde 550 quilos de alimentos impróprios para consumo foram apreendidos e inutilizados. Na quarta-feira (23/6), em Alpestre, mais três estabelecimentos foram fiscalizados, que tiveram 350 quilos de mercadorias apreendidos e inutilizados. Os comércios foram autuados.

Conforme o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Segurança Alimentar, Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, os principais problemas encontrados nos locais foram produtos fabricados por indústria sem licença ou sem procedência conhecida, prazos de validade vencidos, falta de conservação em temperatura adequada, execução de atividades industriais em área de comércio, falta de higiene, açougue sem condições sanitárias e sem água corrente, comércio de medicamentos sem licença, manipulação irregular de alimentos, alimentos fora das condições determinadas no rótulo, entre outros.

Além do MPRS e da Seapdr, participam das ações promotores de Justiça locais, representantes da Delegacia do Consumidor (Decon), das vigilâncias sanitárias municipais, da Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar e da Secretaria Estadual da Saúde (SES).

Texto: MPRS e Ascom Seapdr
Edição: Secom

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