O médico gaúcho Victor Sorrentino, detido no Egito desde o dia 30 de maio, foi libertado e deixou o país na madrugada deste domingo (6). A libertação só foi possível depois que as negociações saíram da esfera da diplomacia, da polícia e da Justiça e entraram em "altíssimo nível", segundo fontes. A libertação só foi possível depois que as negociações saíram da esfera da diplomacia, da polícia e da Justiça e entraram em "altíssimo nível", segundo fontes.
Em nota, a assessora de imprensa do médico informou neste domingo: "Comunicamos que o cidadão e médico, Victor Sorrentino, está de volta ao Brasil, após prestar todos os esclarecimentos solicitados e ser liberado pelas Autoridades Egípcias. A prioridade é o reencontro com a família e, oportunamente, vai se manifestar publicamente sobre o ocorrido. A Família Sorrentino agradece a todos que torceram e que, de alguma forma, tiveram participação para que este desfecho ocorresse o mais rapidamente possível".
A assessora Liliane Santos informou que, para a liberação, não foi necessário pagamento de multa uma vez que "a muçulmana reconheceu que foi uma brincadeira de mau gosto e aceitou as desculpas dele". Ela acrescentou que o médico "não teve nenhuma penalidade, não assinou nenhum termo e não foi punido de nenhuma forma pelas autoridades de lá".
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