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Esportivo investe em energia solar e se torna autossustentável

Usina vai gerar entre 7 a 8 mil kW de energia sustentável por mês, resultando em uma economia mensal de R$ 6 a 7 mil reais aos cofres do clube.

30/04/2021 às 14h01
Por: Kevin Sganzerla Fonte: NB Notícias
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Foto: Kévin Sganzerla
Foto: Kévin Sganzerla

O Esportivo finalizou nesta semana a construção da usina de energia solar, a qual vai promover economia aos cofres do clube e sustentabilidade para a infraestrutura do Parque Esportivo Montanha dos Vinhedos. O investimento, segundo o presidente alviazul, Laudir Miguel Piccoli, vai resultar em uma redução de custos com energia elétrica cerca de R$ 6 a 7 mil mensais, tornando o clube autossustentável. 

A usina vai produzir em torno de 7 a 8 mil kW de energia "limpa e sustentável" por mês. “Quando tivermos futebol o ano inteiro é um atleta que é pago só por essa economia. Em relação à média de consumo do ano, a usina vai produzir energia sobrando e, portanto, o clube fica autossustentável”, afirma o presidente do clube. 

Além disso, o Esportivo aguarda a liberação do projeto de cercamento do campo suplementar para finalizar as obras. O gramado já está em condições de uso, porém, como ainda não há o cercamento, o clube ainda não treina com bola no local. “Está tudo travado. Lá em Brasília temos 150 mil reais desse rendimento para o projeto do cercamento, mas não estão liberando. Falta somente a liberação para uso do dinheiro”, relata. 

 Durante o Gauchão, o Esportivo novamente teve gastos com transporte para levar os atletas até campos do interior do município para a realização de treinamentos, sobretudo na pré-temporada, a fim de preservar o gramado do Estádio Montanha dos Vinhedos. O mesmo ocorre com as categorias de base de alto rendimento do alviazul.  

Com o campo suplementar, o Esportivo também contaria com uma redução drástica nos custos de transporte. “É um projeto que vai dar uma economia em torno de R$ 7 e 8 mil de ônibus para ir até os campos das associações que nos emprestam o local para os treinamentos”, salienta. 

 Posteriormente, o clube deverá investir em irrigação e na construção de vestiários. “O cercamento é um investimento que não sairia dos cofres do clube. Posteriormente teríamos que colocar as caixas da água e um equipamento para fazer a irrigação do gramado e muitos outros projetos que temos para as categorias de base, a exemplo dos vestiários para esse campo”, pondera o presidente. 

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