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Fetag entrega ao governador pautas da agricultura familiar para 2021-2022

Em reunião no Palácio Piratini nesta quinta-feira (22/4), o governador Eduardo Leite recebeu da Fetag-RS a pauta do próximo plano safra (julho 2021 a junho 2022) e demandas para o desenvolvimento da agricultura e pecuária familiar gaúcha.

22/04/2021 às 21h20
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Secom Rio Grande do Sul
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Na reunião, governador recebeu documento que expressa demandas de 23 regionais sindicais e 321 sindicatos - Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini
Na reunião, governador recebeu documento que expressa demandas de 23 regionais sindicais e 321 sindicatos - Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

Em reunião no Palácio Piratini nesta quinta-feira (22/4), o governador Eduardo Leite recebeu da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) a pauta do próximo plano safra (julho 2021 a junho 2022) e demandas para o desenvolvimento da agricultura e pecuária familiar gaúcha.

Para formar a pauta, a Fetag ouviu todas as 23 regionais sindicais e os 321 sindicatos filiados e, após as discussões, formalizaram o documento, que foi encaminhado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“Quero saudar a iniciativa, pois receber as demandas de forma organizada nos ajuda a ter clareza sobre o que mais preocupa a agricultura familiar e, dentro desse processo de interação, a entender onde temos de aplicar mais esforços e, no que for possível, recursos”, destacou o governador.

Leite demandou à secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti, que estude todas as demandas e, após análise técnica, possa se reunir novamente com o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, e demais representantes para fazer a devolutiva.

“O governo do Estado é parceiro do agricultor familiar. Sabemos da sua importância e, por isso, valorizamos o diálogo com a Fetag, que muito contribui para o fortalecimento das pequenas propriedades. Já avançamos em muitas pautas, mas temos muito ainda pela frente. Vamos continuar avançando", disse Silvana Covatti.

“A maioria das nossas demandas não envolve recursos financeiros por parte do Estado, mas apoio e mobilização política, como tem sido desde o início da atual gestão. Sabemos da valorização que tem o agronegócio para o Rio Grande do Sul e contamos com o apoio do governo estadual”, afirmou Silva.

Texto: Vanessa Kannenberg
Edição: Secom

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