O estado de saúde do humorista Paulo Gustavo é considerado crítico. Este foi o comunicado do boletim médico divulgado na noite deste domingo, 11. O comediante voltou a apresentar sinais de gravidade enquanto segue internado em hospital no Rio de Janeiro para tratar de complicações provocadas pela covid-19.
Na sexta-feira, 9, um informativo sobre o estado de saúde dele afirmava que o quadro geral mantinha o otimismo da equipe profissional. Porém, a nova condição é mais grave. "Às fístulas broncopleurais identificadas e tratadas somaram-se complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários", diz o comunicado.
A equipe médica afirma que "todos os profissionais têm se empenhado incessantemente" pela recuperação de Paulo Gustavo, que segue em terapia intensiva, com uso de ventilação mecânica e Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO). Internado desde o dia 13 de março, o ator já apresentou diversas complicações pulmonares, que demandaram diferentes procedimentos invasivos. "A família do ator agradece todo o carinho e orações e pede que continuem a enviar boas energias para a recuperação de todos os que se encontram na luta contra o vírus", termina o comunicado.
CONFIRA A ÍNTEGRA DO COMUNICADO DO HOSPITAL
Internado desde 13 de Março, no Rio de Janeiro, com quadro de COVID-19, Paulo Gustavo segue em terapia intensiva e apresenta sinais de gravidade. As diversas complicações pulmonares já demandaram procedimentos invasivos como broncoscopias, pleuroscopias e colocação de dispositivos intrapulmonares.
Hoje, a equipe médica esclarece que:
“Às fístulas bronco-pleurais identificadas e tratadas somaram-se a complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários. A situação clínica do paciente é crítica e todos os profissionais têm se empenhado incessantemente pela sua recuperação. Todos os equipamentos necessários para o suporte da vida, como a ventilação mecânica e a ECMO continuam sendo necessários.”
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