O primeiro começa cerca de cinco minutos depois que caímos na cama. É a mudança do estado de vigília para o sono mais profundo, mas ainda leve. Ficamos pouco conscientes e com a atenção reduzida. Nesse momento é possível despertar com facilidade e os sonhos são relacionados a fatores recentes.
O segundo leva de cinco a 15 minutos, é ligeiramente profundo e quando estamos nesse estágio já fica um pouco mais difícil acordar tão facilmente. Ele é dedicado principalmente à reparação física. Depois de um dia de treino na academia ou uma corrida no fim da tarde, por exemplo, a duração desse sono tende a ser maior.
No terceiro estágio, que dura entre 15 e 20 minutos, o sono fica mais pesado e a pessoa só acorda com estímulos mais fortes.
Esse é o período de sono profundo, quando fica realmente difícil acordar. Aqui começa um ciclo repetitivo. Ao terminar esse estágio, a pessoa volta ao terceiro estágio, passa pelo segundo período e entra no sono REM (do inglês: movimentos rápidos dos olhos) quando a atividade cerebral fica mais rápida. Depois sai do sono REM e retoma o Não-REM, que é mais lento e subdividido em quatro estágios diferentes, e assim vai intercalando. A atividade cerebral fica mais intensa, tanto que aumenta a frequência de descargas dos neurônios. O organismo desempenha tarefas fundamentais para a saúde física e mental, como a consolidação da memória. O auge do relaxamento físico acontece nessa última fase e é aqui que ocorrem os sonhos. Ao mesmo tempo em que o corpo descansa, o cérebro trabalha a mil.
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